30 março 2009

AKÁTHISTOS na Catedral Metropolitana








A Catedral Metropolitana de Florianópolis realizou no dia 25 de março, às 20h, a Celebração Mariana da Solenidade da Anunciação do Senhor, com o hino “AKÁTHISTOS”, em honra da Mãe de Deus. Na celebração, presidida pelo nosso arcebispo Dom Murilo Krieger, teve o hino cantado pelo Coral Santa Cecília da Catedral.
"AKÁTHISTOS”, palavra grega que significa “não sentado”, indica a forma como o Hino deve ser cantado: de pé, e marca o momento em que Maria recebeu o anúncio de que estava para gerar o Salvador, permanecendo Virgem.
Em 1987, Ano Mariano, quis o Papa que esse “poderoso e dulcíssimo hino” fosse cantado em todas as catedrais do mundo. Assim, pela primeira vez, graças ao Coral Santa Cecília, Akáthistos foi cantado em nossa Catedral. Ao assumir a Arquidiocese, em abril de 2002, Dom Murilo propôs que este hino fosse cantado anualmente, no dia da Anunciação do Senhor (25 de março), o que acontece todos os anos desde 2002.
A celebração contou com a nossa presença, com a presença de seminaristas de outras dioceses de nosso Regional que cursam a Teologia no ITESC, além das irmãs religiosas de diversas Congregações e Institutos de vida consagrada, membros de movimentos que têm Maria como padroeira, além dos fiéis da Catedral e de outras paróquias que evocam Maria em suas orações.
Lembramos também a Celebração de Reabertura da Catedral Metropolitana ocorrida no último dia 22, integrando as comemorações do Aniversário de Florianópolis - ocorrido no dia 23. Quatro anos depois de buscas por verbas, reparos e melhorias, a igreja reabriu, em definitivo, as portas para os fiéis. A restauração, que teve R$ 7 milhões em investimentos começou em agosto de 2005. O motivo principal para o início das obras foi a segurança. Problemas de infiltração e o comprometimento dos arcos que sustentam o teto eram as questões mais graves. As obras também contemplaram as pinturas internas e externas das paredes. Foram usadas as mesmas cores de 1922. A cobertura, o telhado e o madeiramento foram trocados. Os vitrais, as escadarias, os pisos interno e externo foram recuperados. Os sistemas de segurança e elétrico foram modernizados e instalados com fiação subterrânea. O prédio também ganhou rampas de acesso a pessoas idosas e com deficiência de locomoção.
Embora esteja reabertura ao público, o trabalho na Catedral não está pronto. Ainda faltam restaurações nas portas, nos sete altares, a recuperação das obras sacras e a ativação do museu. Para esta terceira fase de obras está previsto um custo aproximado de R$ 3,8 milhões. Segundo o presidente da Comissão de Restauração da Catedral, Roberto Alvares Bentes de Sá, o dinheiro virá de empresas e será captado por meio da Lei Rouanet.

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